Estes países não deixam de nos surpreender. Já nos tínhamos habituado a pagar portagens em estradas “manhosas”, de valor sempre igual, 500 francos, no Mali. Inesperadamente, surge uma barreira na estrada, frequentemente cortada com bidões, e aparecem uns cobradores, com coletes que os identificam e nos passam o correspondente recibo.
Mas em Kita surgiu uma nova versão – a taxa de desenvolvimento. Foram 1000 francos. Também com direito a recibo. Interrogámo-nos: mas isto é para desenvolver o quê?
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