Estamos a pouco mais de 48 horas para iniciarmos a aventura e arrancarmos para a primeira etapa que nos levará até Marrocos. Sentimos, por isso, alguma ansiedade…
Revê-se tudo, acrescentam-se os «esquecimentos» à listagem do material a levar que permita solucionar qualquer emergência mecânica (arame, faltava incluir um bocado de arame…), tratamos do rol da mercearia (os bifes e as febras já estão encomendados!), dos comes e bebes (obrigado, Silva, pelas garrafinhas de bagaço…), dos produtos de higiene pessoal (veremos onde é que vamos tomar banho…), dividimos tudo o que levamos para oferecer às populações, em especial às crianças (o Diogo encheu-nos de blocos e esferográficas, óptimo…), as comunicações funcionam (o telefone satélite é fundamental, não vá o diabo tecê-las…), enfim, atulhamos os jipes o melhor que podemos.
O tempo é «contraditório». Por um lado, os dias tornam-se curtos e as horas passam demasiado rapidamente, tantas são as coisas a tratar; mas, por outro, duram uma «eternidade», tamanha é a vontade de nos fazermos à estrada. E hoje até parece que duram mais…o árbitro nunca mais apita para o início da histórica final de Dublin.
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